Um grande problema organizacional é o alto índice de Turnover. A rotatividade de colaboradores não é benéfica a nenhuma empresa, independente de seu porte e segumento de mercado. O que é Turnover (rotatividade)?
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Chiavenato (2005) define rotatividade de pessoal como “o fluxo de entrada e saída de pessoas de uma organização, ou seja, as entradas para compensar as saídas das pessoas nas organizações”.
Podemos considerar que, na maioria das vezes, uma nova contratação ocorre para substituir alguém que na organização já estava. E isso nem sempre é bom.
E por que esse índice, quando alto, não é bom?
Porque implica em:
- Custos com rescisões.
- Investimento de tempo para processos seletivos de novas contratações.
- Custos das novas contratações: processo seletivo, exames médicos, uniformes e equipamentos de proteção, dentre outros.
- Investimento de tempo em treinamento de novos colaboradores.
- Comprometimento da capacidade produtiva da área, equipe e organização.
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Comprometimento da qualidade do clima organizacional.
Considerando tudo isso, podemos afirmar que é preciso que as empresas retenham seus talentos. Os talentos de uma organização é seu maior capital, o capital humano. Isso mesmo, é essencial que as empresas nas figuras de lideranças reconheçam as pessoas com a relevância que elas têm, junto aos processos e tecnologia. Isso não pode ser negligenciado.
John Maxwell afirma:
“Elas não priorizam as pessoas e suas ações. No entanto, são essas pessoas e suas ações que fazem as empresas ser bem-sucedidas ou quebrar.”[1]
As organizações, a partir de suas lideranças, precisam promover ambientes produtivos alicerçados por pessoas treinadas, engajadas e conscientes de seu papel nos processos e no todo que a empresa realiza e produz.
A área de recursos humanos deve atuar entusiasticamente na promoção desse ambiente favorável e nortear a liderança para que assim o faça.
Um trabalhador precisa se questionar: “Para que eu sairia dessa empresa?”
A resposta encontrada deve levá-lo perceber que não há razões para iniciar um novo tempo em outra organização, mas sim, seguir em frente ao crescimento onde já está. Isso só é possível tornando as empresas, bons lugares para se trabalhar. Sua empresa é um bom lugar?
[1] MAXWELL, John C. Vencendo com as pessoas. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007
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